Quando as mãos não tiverem mais vontade de escrever um verso, compor uma canção ou alfabetizar pessoas; quando os olhos não quiserem mais contemplar a obra divina, um sorriso infantil ou a pessoa amada; quando não mais desejarmos aspirar aromas diversificados, sentir a fragrância das flores ou dar um cheiro em alguém; quando uma boa canção não for mais tocante, ou entoar um hino, mesmo desafinado, acredite. Ficamos velhos.
Aos amigos Ibinéias, Lane e Gil.
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