A frase de um ouvinte na rádio local, hoje, pela manhã. São dezenas de localidades e há apenas quinze cadeiras na Casa. Matematicamente impossível atender a vontade desse cidadão (que reclama cheio de razão) e nem deveria ser assim, pensar em um edil apequenado no espaço de dois mil, três mil moradores em município com mais de cem mil. Essa ocorrência dá-se por dois fatos, um que já expressei em postagem anterior e outro apresento agora: um "acordo" de não invasão às bases supostamente de outro (não importam o quão desassistidos sejam os circundantes), o primeiro; a falta de iniciativa, de interesse ou o desleixo, o segundo. Quinze vereadores, vinte bairros maximamente visitados e o restante ou quando uma denúncia, pedido de auxílio aparecem no áudio, vídeo e texto nos meios eletrônicos não ambíguos, daqueles que você pode confiar mesmo não gostando dos tais, ou quando há motivação não altruísta.
Perpetuar essa narrativa das limitações de bairro deveria estar apenas no imaginário da vereança (se, somente se estiver) e não em qualquer residente. Não acredito que o munícipe o faça de maneira pensada, mas condicionado, preso em discurso raso alheio. Aquele homem público que, independentemente de bairro fortemente apoiador, atuar nos demais deixados de lado, continua sendo vereador, não invasor.
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