E para saber da criança, os líderes religiosos judaicos precisaram de aviso estrangeiro.
Belém, casa do pão, lugar de nascimento do Salvador. O recenseamento dos judeus, decretado pelo imperador César Augusto (Lucas 2:1-20), fizera com que a família se deslocasse à cidade de origem. Os magos chegaram à Israel devido a estudos variados, inferências nas leituras, procura em documentos paralelos. Apesar de todo levantamento, havia algo que eles não sabiam. Qual o local?
Os sábios não eram os únicos que tinham alguma informação faltante. Apesar de os escribas, príncipes do povo terem dito onde nasceria Jesus, não estavam atentos ao tempo. Um grupo sabia quando, mas não onde, e até compreende-se, afinal eram não-judeus, distantes da comunidade israelita; outro, onde, mas não quando. Quanta negligência!
Os magos procuraram a verdade, os líderes judeus a desprezaram. A humildade de forasteiros e o orgulho de religiosos demonstrara forte contraste. Então, descobriram: Mateus 2:2-6; Miqueias 5:2. A Palavra fornecera a orientação aos homens do oriente, enquanto os demais, próximos, preocuparam-se com suas vidas medianas.
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