Eu sempre acho graça quando vejo os pretensos guardiões do conservadorismo criticando intelectuais que apoiam candidaturas, se posicionam diante de disputas eleitorais ou defendem certas causas políticas.
Edmund Burke construiu os fundamentos do conservadorismo moderno como parlamentar. Russel Kirk subiu no palanque para apoiar Pat Buchannan. No Brasil, o Gilberto Freyre chegou a trocar tiro por causa de política e o Olavo de Carvalho não faz segredo de seu apoio por Bolsonaro.
Isso para não mencionar o conservadorismo contemporâneo dos EUA, que praticamente se confunde com o Partido Republicano.
Do conservador se espera honestidade intelectual, compromisso com a verdade, ceticismo em relação à política e uma profunda resistência às tentações do poder, e não um indiferentismo de quem ignora a realidade de quem o cerca para se apegar a fetiches estéticos abstratos.
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