Jacaúna Medeiros |
Essas frases estão em um dos três grandes discursos proferidos por Wiston Churchill, como Primeiro Ministro do Reino Unido. O trecho de cima foi dito na Câmara dos Comuns, em 4 de junho de 1940.
Não se deve menosprezar, negligenciar os bolsões antiesquerda da Região, antes localizando pessoas e organizações, grupos e meios informativos para reforçá-los contra um adversário comum, inserido parasitariamente na sociedade e ainda forte, cultural e até financeiramente.
Volto às obviedades: educação, cultura, teatro, cinema, mídia e outros meios estão repletos de simpatizantes e militantes esquerdistas torcendo conceitos, demonizando quem se opõe, fazendo um trabalho de bate-estaca diário para atingir o maior número de suscetíveis ao discurso.
O Marxismo Cultural não existe, o Politicamente Correto é uma invenção, a Ideologia de Gênero é uma ciência, a Educação não melhora não por causa do modelo esquerdista e tantas outras asneiras CONTINUARÃO sendo propagadas em todos os meios possíveis. O compromisso dos idiotas úteis e dos sabedores maliciosos é para com a Revolução, que não se importa se mudará como quem troca de vestimenta, mas que nunca seja conservadora, de direita.
Isso muitos não-esquerdistas desconhecem - a capacidade de a esquerda mudar o discurso para confundir o público semi ou completamente "bovinizado". A capacidade de manipular frases para intimidar os mais pacíficos, a repetição insana de palavras de ordem para calar quem se opõe às práticas e falas comunistas.
O campo de batalha muda de geografia, tempo e contendores. Sem atinar a isso as pessoas correrão atrás de fofocas, meias-respostas e sorrirão a cada novo meme, aderindo com força nas redes sociais. E a vida cotidiana fora do ambiente virtual?
Churchill sabia que a política do apaziguamento seria desastrosa. O primeiro ministro anterior, Neville Chamberlain, fez assim e a França caiu, a Polônia foi invadida, a Dinamarca sucumbiu, os demais países europeus foram esmorecendo, mesmo com alguma tentativa de defesa, mas sem força para resistir à máquina socialista de Hitler. Não é só a capacidade de defesa a ser implementada, mas também a extinção de qualquer tentativa de revés da parte dos que desejam a escravidão ideológica.
Responsáveis e co-ajudantes do grupo que são bem ativos de olho naqueles itens elencados acima, no quarto parágrafo, e identificando casos, situações, lugares onde há ocorrências para se contrapor através de ações investigativas, material impresso, textos bem elaborados e instrução (querer mesmo!), muita instrução para que em cada rincão desse Nordeste haja quem diga de forma semelhante: We will never surrender!
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