A psicopatia da esquerda:

Paulo Eneas
Milhares de pessoas de boa índole no mundo inteiro um dia foram de esquerda e depois romperam com ela, se tornando autênticos conservadores de direita. As razões de cada rompimento são várias, e podem estar relacionadas a história de vida pessoal, experiências reais vividas no mundo esquizofrênico da esquerda, aprendizado real sobre economia, ciência política, história, filosofia e até mesmo motivações religiosas. Mas o elemento motivador decisivo para uma pessoa honesta romper com a esquerda é de natureza moral.

O esquerdismo opera numa clave de relativismo moral tão elástico que, no seu limite, leva ao abandono de qualquer parâmetro de moralidade, aqui entendido como noção do que é certo e do que é errado, e o substitui pela noção do que é útil ou não à causa. 

Exemplo disso é o comportamento das meretrizes feministas do ocidente, que mantêm um silêncio imoral ante aos estupros praticados por invasores muçulmanos no continente europeu: o silêncio é conveniente à causa esquerdista, da qual as meretrizes do feminismo são serviçais baratas, não cabendo qualquer consideração moral sobre os atos criminosos praticados pelos seus aliados.

Portanto, mesmo tendo acesso a uma enorme gama de informações isentas que mostram a história real e o caráter genocida das ideologias de esquerda, o indivíduo que nela permanece o faz por ter se conformado mentalmente a viver sem qualquer parâmetro ou freio moral, não sendo portanto capaz de esposar qualquer sentimento ou noção de humanismo no sentido mais básico da palavra. Quiçá algum sentimento de compaixão. Mas isso nada mais é do que a definição clínica de um psicopata.

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