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No despacho contendo sua decisão, a juíza afirma não haver mais razão para permanência do chefe criminoso petista nas dependências da sede da Polícia Federal na capital paranaense. As razões iniciais eram de segurança e de garantia de cumprimento da pena, o que levou Lula a ter um tratamento privilegiado em comparação a qualquer outro condenado pela justiça.
A juíza não especificou o presídio para onde Lula deverá ser enviado, uma vez que essa decisão cabe à autoridade policial e penitenciária do Estado de São Paulo. Mas enfatizou que o chefe petista não tem direito a prisão especial, uma vez que sua prisão não é de natureza processual, mas sim destinada a cumprimento de pena por sentença já julgada em grau de recurso.
Logo após a decisão da juíza, a Vara de Execuções Penais da Justiça de São Paulo decidiu que Lula ficará no presídio de Tremembé, no interior do Estado. A defesa do chefe criminoso petista apresentou recurso diretamente ao ministro Gilmar Mendes pedindo a soltura do condenado, insistindo pela enésima vez na tese da ilegalidade da prisão e a suspeição do então juiz Sérgio Moro.
Ao nosso ver, decisão da justiça de enviar Lula para um presídio comum para cumprir pena como um presidiário comum, é uma decisão acertada e justa. Lula vinha até então tendo um tratamento diferenciado e privilegiado que não é dispensado a nenhum outro condenado pela justiça.
Sua ida para o presídio serve para reforçar uma noção basilar da democracia: a de que ninguém está acima da lei, e que a lei aplica-se igualmente a todos, o que inclui comunistas corruptos, como é o caso do chefe petista. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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