O sequestrador saiu do ônibus frente a dezenas de policiais, tinha certeza absoluta que era intocável, apostou que ninguém ousaria puxar o gatilho, ali, ao vivo, com transmissão nacional. Errou. A polícia fez o que era necessário fazer... Impediu que ele voltasse para dentro do ônibus e retomasse o controle da situação, que voltasse a ameaçar dezenas de pessoas inocentes, que não optaram por estarem naquela posição.
A ameaça foi neutralizada exatamente como deveria ser. Nenhum inocente saiu ferido. Para neutralizar a ameaça o criminoso teve sua vida ceifada, foi vítima da sua escolha em premeditar e executar o ataque. Em última instância, foi vítima dos bandidólatras que tomaram o país e o fizeram acreditar que era intocável. As redações agora estão em polvorosa. Chego a imaginar que preferiam ver o ônibus incendiado e as vítimas queimadas até a morte. Enquanto isso, circula o vídeo do policial sendo aplaudido pela população. Não, não está ali uma horda de bárbaros sanguinários.
São pessoas comuns, que vivem suas vidas comuns, cansadas da impunidade, cansadas de serem reféns. Cansaram do papo furado sociológico que toda vida deve ser igualmente protegida. Parabéns ao @wilsonwitzel por assumir o ônus da ação.
É necessário definitivamente voltarmos nossa segurança pública para o mundo real, sair imediatamente da cátedra ideológica e mudar o recado dado aos que atacam a sociedade. O episódio de hoje pode ser o início. Tenho certeza que qualquer um pensará mil vezes antes de sequestrar mais algum ônibus no Rio de Janeiro.
Benedito Gomes Barbosa Jr
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