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Claudia Wild
PC do B, o partido de abriga as figuras mais decadentes e anacrônicas da política, copiosas viúvas de Stalin e Fidel, quer cassar a MP que determina gratuidade da carteira de estudante. Não quer perder a boquinha no sistema que explora brasileiros para bancar a farra comunista.


 
Filipe G. Martins
Assisti Joker. É uma demonstração do que a anomia social e o ressentimento esquerdista podem fazer com uma mente perturbada; um retrato desesperador das consequências do mundo sem Deus, sem propósito, sem transcendência e sem redenção que a geração de maio de 1968 tentou criar. O filme é muito bem feito da perspectiva artística e a atuação do Joaquin Phoenix é genial, mas o desconforto e a agonia que ele causa no telespectador lembram o incômodo e a aflição causados pelos filmes niilistas do Harmony Korine. O antídoto está em obras como Crime e Castigo.
Há quem pense que estou criticando o filme. Pelo contrário: é um filmaço, de uma riqueza simbólica digna das grandes obras. Todo mundo deveria assistir.


 

Olavo de Carvalho
Se eu fosse assessor de imprensa da Presidência, não deixaria entrar no Palácio um só jornalista do qual não tivessee a ficha completa e portanto oe meios de, em caso de necessidade, colocá-lo na mesma situação constrangedora em que ele desejasse me colocar.
Coronel ou general, o Rego Barros é bonzinho demais com os que o odeiam. O porta-voz do governo JAMAIS pode aceitar que um moleque recém-egresso de uma merda de faculdade de jornalismo o coloque na posição de réu. Sem nem mudar a sua expressão habitual de calma, o Rego Barros bem poderia dar a essa molecada enfezadinha umas lições de boas maneiras. A unidade ideológica e emocional dos jornalistas nas entrevistas de mídia prova que não estão ali como jornalistas, mas como agentes políticos de ONGs e partidos. Não estou criticando o Rego Barros. Estou apenas sugerindo que o presidente lhe dê mais poder de ação.

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