Não raro, alguém me pergunta por que perco tanto tempo escrevendo, já que nada posso fazer para mudar o mundo.
Invariavelmente, acabo respondendo que não tenho qualquer pretensão revolucionária de mudar o mundo, mal posso compreender esse minúsculo espaço de vida que ocupo, como poderia querer mudar qualquer coisa? Não, meus caros, escrevo para mudar a mim mesmo, escrevo porque quando escrevo há uma mistura de catarse e meditação, como se parte de minha alma transcendesse nas palavras até o Logos.
É uma experiência espiritual de primeira ordem, em que me sinto na presença do Verbo. Para mim, quando “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (João 1: 14) ele nos conectou inextricavelmente em seu Logos no amor e caridade de uma bela frase.
A escrita, quando bem ordenada, é o caminho inverso da carne até a transcendência do Verbo. As palavras são a estrada pela qual a alma caminha para a verdade, e a verdade é aquele momento em que contemplamos Deus em sua plenitude. Assim, lembrem-se, nunca deixem de escrever quando sentirem vontade, pois não precisamos escrever para os outros, mas apenas para nós mesmos na presença de Deus.
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