O anúncio da pré-candidatura, divulgado em vários periódicos, dentre eles o Generalidades, aqui https://generalidadesgeneralidades.blogspot.com/2020/04/psc-filia-liderancas-do-alianca-pelo.html, apresenta o PSC como partido que acolheu Alberto Feitosa e de acordo com dois comentários do Coronel Meira, também filiado a este partido e pré-candidato a vereador: "juntar toda (a) direita" e "Antes porém, devemos fechar uma grande união da Direita", são um sinal para uma conversa ampla e muito bem compreendida a respeito dessa, se ocorrer, unidade para fazer frente a Geraldo Júlio e demais esquerdistas que disputam a eleição no Recife.
Ganhar o apoio de Jair Bolsonaro (ainda não dado) é ponto positivo, correto, no entanto, dentro da direita mais cônscia de que é, grupos e pessoas, não será fechar de qualquer forma. Essa pré-candidatura chegou aos "44 do segundo tempo", com uma pessoa sem identificação com os direitistas - eu não estou alegando que ele não seja ou que não haja alguma simpatia da parte de alguns, mas ele NÃO TEM ligação ampla, forte, segura, até o momento com os movimentos -. Basta procurar sua presença em quaisquer atividades que direitistas realizaram na rua ou em eventos internos. Vou dar a dica: diversos encontros do Grupos de Estudos Olavo de Carvalho - Pernambuco; Palestras, Seminários, Fóruns, etc., já feitos por conservadores no estado, capital.
Cabem a Feitosa, Meira e demais próximos convencerem muito bem sobre ser o melhor nome, confiável, mostrar que essa pessoa tem boa vontade, mesmo, e está mais intimamente ligada ao que a direita pensa e faz; uma pessoa que supere Mendonça Filho, Patrícia Domingos, Marco Aurélio e até mesmo Daniel Coelho.
Não é combinar (só) com pessoas expressivas da política, imaginando empréstimo de prestígio sendo suficiente, mas com os movimentos que são muito e bem lidos, acompanhados pelo eleitor concordante. É tal qual escolher um nome ao STF e colocar o Senado para avaliar esse nome. E, sim, um Supremo que presta e Senado decente - os grupos. Já dei a dica e os nomes acima sabem disso, tanto que fizeram, muito ou pouco, algo a respeito.
Em tempo de vírus chinês e pouca aglomeração, dar essa liga agora exigirá criatividade, presença e conversa eletrônica e, quando possível, pessoal, pois apoiamento não se dá porque alguém disse "pode ser"; mesmo o presidente Jair Bolsonaro, que tem gigantesca adesão, e o apoio é acertado - não há ninguém a altura dele, no momento -, costuma dizer (e fazer-se) que é um servo do povo. Não se deve ser diferente no Recife, essa pequena "Moscou" já com ativos militantes contraculturais.
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