Retrato do Homicida Quando Jovem:

Muitos pensam que Fidel Castro tornou-se homicida depois de chegar ao domínio de Cuba, talvez crendo que seus primeiros assassinatos, além dos cometidos durante a "tomada da Ilha", foram os das 600 pessoas que mandou executar como "inimigas da revolução", pouco dias depois de assumir o poder.

Essa falsa compreensão da vida de Fidel - qual seja, a de que "apenas" matou por "motivos necessários e revolucionários" - o protege, pelo menos aos olhos dos esquerdistas, de ser tomado pelo que realmente foi: um criminoso ordinário com claros traços psicopáticos.

Desde jovem, Fidel viu no assassinato a forma mais eficiente e justa de se livrar dos problemas.

Sua primeira tentativa de homicídio foi aos 16 anos de idade. Fidel tomou emprestado um revólver e tentou matar um professor pelo motivo de reprová-lo. Foi impedido pelos colegas.

Aos 21 anos, por divergências políticas, deu um tiro no peito de Leonel Gomes, presidente do Grêmio Estudantil da Escola Média de Havana. Gomes sobreviveu.

Aos 22 anos, Fidel assassinou com tiros de metralhadora dois adversários políticos do meio estudantil, Manolo Campos e Carlos Samper, além de ferir outras duas pessoas.

Pouco antes de completar 23 anos, Fidel também assassinou o sargento Fernandez Caral, da polícia de Havana. Caral investigara a fundo os assassinatos de Samper e Campos, e tinha provas definitivas de que Fidel era o assassino.

Como se vê, Fidel Castro sempre foi um autêntico esquerdista.

Quem desejar os detalhes dessas histórias reais pode ler uma dessas obras: "Fidel Castro, Escupiré Sobre Su Tumba", de Alejandro Prieto Blanco; e "The Naked Communist", de W. Cleon Skousen.

O desenho (adaptado) é um detalhe da capa de "A Portrait of the Artist as a Young Man: Centennial Edition", de James Joyce, pela editora Penguin.

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