Faz parte de uma campanha, em público, potencializar seus feitos, ditos e, em particular, medir-se e os demais pela régua da realidade (este sai-se melhor no quesito visitas, ou publicações, ou em adesões. O que posso fazer para suplantar essa vantagem alheia? - por exemplo), a fim de ou manter, ou melhorar desempenhos, discursos e atividades. Mas daí, em se partindo a uma autoimposição verbal, discursiva a ponto de não mais discernir seu tamanho e condições para crescer em sua disputa, uma bolha é gerada e a vida limitada ao "meio-ambiental" dela. Das espécies conhecidas, só as endêmicas.
Outros indivíduos, não candidatos, mas apoiadores, aderentes e mesmo os que amam o ilustre desconhecimento, tais com a inteligência lesada, como diz o Doc. Italo Marsili, pululam grupos de whatsapp, espreitando cada post para "dedonervosamente" apontar sua burrice presunçosa. Estes talvez criem maior prejuízo a quem apoiam. Como fazem? Assim, veja:
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