Para o SLM na Política - A bolha não percebida e a autoimposta:

A repetição das frases "Estamos bem", "Conosco ninguém pode", "Nós somos os tais e o quais" é uma estratégia de campanha, afinal é corriqueiro dizer que os seus "japoneses são melhores que os outros", relembrando propaganda de aparelhos de televisão. Prejudicial é quando se creem serem fatos, quando são blefes em um pleito e sabe-se que assim são.

Faz parte de uma campanha, em público, potencializar seus feitos, ditos e, em particular, medir-se e os demais pela régua da realidade (este sai-se melhor no quesito visitas, ou publicações, ou em adesões. O que posso fazer para suplantar essa vantagem alheia? - por exemplo), a fim de ou manter, ou melhorar desempenhos, discursos e atividades. Mas daí, em se partindo a uma autoimposição verbal, discursiva a ponto de não mais discernir seu tamanho e condições para crescer em sua disputa, uma bolha é gerada e a vida limitada ao "meio-ambiental" dela. Das espécies conhecidas, só as endêmicas. 

Outros indivíduos, não candidatos, mas apoiadores, aderentes e mesmo os que amam o ilustre desconhecimento, tais com a inteligência lesada, como diz o Doc. Italo Marsili, pululam grupos de whatsapp, espreitando cada post para "dedonervosamente" apontar sua burrice presunçosa. Estes talvez criem maior prejuízo a quem apoiam. Como fazem? Assim, veja:




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