Dobrando... à direita podendo deixar de ser adjunto para tornar-se complemento - dobrando a direita. Neste segundo caso forçado, involuntário. Quem sabe qual, embora se espere que não, no entanto é do "jogo" e para os que não sabem como funciona a partida farão papel de bola, não boleiro.
Vamos nessa pisadinha humorada:
Se o Groucho Marx soubesse da realidade virtual de hoje, mudaria a frase de provocação jocosa quanto a ver o real, o inegável ser diferente do dito, falso, em contradição com o primeiro.
Eu não testei, ainda, a realidade virtual, mas quem já experimentou diz que é surpreendente, assustador, estonteante, enganador. Não duvido, tendo presenciado do "lado de fora" as pessoas com as mais variadas reações ao usarem o aparato. Já dei boas risadas com as quedas e sustos alheios.
Vi recentemente publicações nos "qualquercoisanews" (a gente sempre tem esperança que esses novos periódicos eletrônicos tragam o fato, ou, às claras, demonstrem que estão na torcida paga ou por vontade própria para seu preferido. Ah, que ingênuo...) sobre a eleição no Recife aos intitulados ou autointitulados conservadores, à direita ou assemelhados. Uma pausa: alcunhar de assemelhados lembra uma ilustração para o momento:
Os anões (incapazes de estatura real quando se afirmam "conservas", direitistas) supostamente "a droite" vistos hoje no pleito parecem assim - um sem os pés, outro sem a cabeça, outro desbotado, mas inteiro, outro é um gnomo, mas jura ser anão, como os demais e um está quebrado, tendo sido juntado pelas amizades globalistas, colocado cera (para disfarçar os cacos) e ofertado como de qualidade.
Ah, voltando: ... ou assemelhados que tais e quais são direitistas-raiz, já tiveram encontros com autoridades acima de qualquer suspeita e falta só o "talkey", o empréstimo de prestígio, só essa besteirinha, um cabelinho de sapo e tudo certo.
Na ausência do potencial agregador, robusto fiel da balança vale qualquer pessoa que pareça à direita - tirador de selfie em série com outros, colocador de marca d'água em foto alheia e mais, eu diria, não, eu digito, que tenha arrebanhado um pessoal de maneira semiatabalhoada, os quais falem em família, que se digam conservadores (é uma marca, um estilo até a próxima estação), porém não sabendo explicar o porquê de haver fomento da destruição dessa, nem os seus estimuladores. Quanto a ser conservador, um passeio no parque com seu cão, ou gato, de mãos dadas com seu amor é considerado o suprassumo do conservadorismo. Daí uma publicação do QCN alegando que o grupo tal e tal fechou com tal candidato, sem que o leitor vá saber quem são essas pessoas autonomeadas, é de uma ingenuidade perniciosa.
Reconhecer a malandragem é como a Teologia da Libertação se passar por Igreja Católica e o fiel desta religião, igrejeiro raiz, rezador de terço, leitor do Fulton Sheen, etc., olhar e fazer igual ao garoto na propaganda da Sadia:
Garoto esperto!
Por falar em simulação - é jocosa a história de que Charles Chaplin, ao participar de um concurso de sósias dele, tirou em terceiro lugar... O falsiê era tão convincente que o original pareceu uma cópia.
Fim da simulação.
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