"Vocês têm umas duas semanas para fazer isso, se lhes interessa."

Segundo os lindos apóstolos da teoria dos gêneros, no início da história humana, quando as tribos viviam basicamente de caça e pesca, não havia papéis sexuais: todo mundo comia ou era comido por todo mundo, mais ou menos como acontece entre as hienas. Cada um só sabia quem era sua mãe; todos os homens eram indiferentemente pais, tios ou vizinhos.

Foi só na era da agricultura que, surgindo a possibilidade de acumular riquezas sob a forma de terras e grãos, os homens tiveram a idéia de legar seus bens, e para isso precisavam distinguir os seus filhos dos filhos dos outros, surgindo daí, por imposição desses malvados, a monogamia. Assim as mulheres tornaram-se escravas dos homens.

Essa teoria, é claro, jamais foi nem será provada, mas os generólotras acreditam que ela é pura ciência e que contrariá-la não passa de ideologia.

Para piorar as coisas, se no início dos tempos não havia distinção de papéis sexuais nem -- em consequência -- de papéis sociais, os apóstolos da linda teoria têm a obrigação de nos indicar, como prova disso, AO MENOS UMA, uma só, sociedade na qual os homens ficassem em casa fazendo comida, lavando as panelas e varrendo o chão enquanto as mulheres se incumbiam das tarefas mais perigosas, a caça e a guerra. Se essa sociedade não existe, como de fato nunca existiu, os teóricos do gênero podem enfiar sua ciência no ... esperando que ela vire dinheiro.

Em vez disso, no próximo dia 11 o STF, aquela instituição sublime, parece que vai, a pedido de comunistas, impor a indistinção de papéis sexuais como obrigatória em todas as escolas, tornando as crianças indistinguíveis de um bando de hienas.

A única maneira de evitar isso é mobilizar a população para que pressione o Congresso a aprovar a lei que pune como crime o ativismo judicial. Vocês têm umas duas semanas para fazer isso, se lhes interessa.

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