Eugenia revolucionária


A tentativa de impor restrições aos direitos individuais por meio da agenda climática revelou-se um projeto muito lento em seus efeitos sociais, afinal as evidências estão sempre presentes para refutar as teorias da moda; então, eis que sacam a carta da pandemia para ativar o velho projeto darwinista de revolução por meio da purificação da sociedade com base em razões biológicas, ou seja, a regulação social com base em suposta racionalidade científica, denominada de eugenia. 

Hoje a raça pura não mais será aquela teutônico-germânica, mas, sim algo mais difuso e democrático, isto é, o novo critério de pureza social vincula-se ao conformismo e submissão mais abjetos e bovinos.

A desculpa para vender a liberdade em troca da "sensação de segurança" mudou, mas o tratamento ainda tem a mesma receita: Campos de quarentena, estigmatização social por meio da máscaras, controlando direito de ir e vir com base na marcação chamada de "vacinação".

Durante a pandemia, os pequenos negócios seguem sendo destruídos e o cidadão comum acostuma-se às ideias socialistas de dependência estatal,  enquanto os bilionários talvez virem trilionários.

Além dos metacapitalistas, há a internacional comunista que se expande cada vez mais! Globalismo e totalitarismo são complementares na criação da Nova Casta governante, que almeja escravizar a humanidade com base no modelo comuno-chinês de capitalismo selvagem.

Não é à toa que a praga seja chinesa, tanto o vírus quanto a política eugênica.

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