Nos últimos cem anos, os indivíduos foram "educados" para tratar a ciência como uma espécie de "religião" que fica a toda hora lançando "dogmas" que não duram dois meses. Paradoxalmente, há mais tabus nesse negócio chamado "ciência" do que em todas religiões do mundo somadas.
É óbvio que isto não é ciência e muito menos é algo racional ou sensato: não passa de misticismo, no sentido mais pejorativo e chinfrim do termo.
O fulano que bate no peito exaltando o discurso científico como único válido e respeitável não é apenas um idiota útil: é um idólatra, idólatra de uma abstração chamada Comunidade Científica que, promovida a guia da humanidade, sacrifica a consciência ou o senso crítico das pessoas em nome de sua pretensa autoridade, assim, agindo como os sacerdotes das religiões pagãs pré-abraâmicas que sacrificavam bebês em nome do Moloch.
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