Um estratégia de ação que muitos autointitulados conservadores, ou não, têm deixado para um futuro indefinido, apesar da obviedade:

Na época da censura militar, a esquerda teve de usar a criatividade e, sobretudo, focar suas forças na ocupação cultural para sobreviver e retornar, chegando ao Poder muito mais forte. Hoje, a direita tem de aprender a fazer isso, pois é claro que bater de frente é suicídio.

É preciso entender que, num Estado de Exceção, não existem garantias e só impera a lei do mais forte. Os que discordam ou contestam mais incisivamente são rotulados de "subversivos" e calados. Sua mensagem morre. Como se diz popularmente, a única via é "comer pelas beiradas".