A função exercida pelos edis "obriga-os" (quer queiram, quer não) a tarefas múltiplas, possíveis mediante o trabalho inteligente, descentralizado e organizado. Isso deve ocorrer entre quem exerce o mandato e seu corpo de auxiliares - técnicos ou não, contratados ou não. Se os tais políticos não têm essas pessoas, a culpabilidade de ausência é dos mesmos. Do saneamento à educação, da saúde à cultura. Como fiscalizadores do Executivo (função já bem conhecida e repisada) e suas ações no município, qualquer atitude tomada precisa ser bem conhecida e avaliada, afinal foram eleitos também para isso. Ouvir / saber de um vereador que desconhece como funcionam os procedimentos de pavimentação, aplicação de finanças na educação, reformas em hospitais, eventos culturais ou coisas que o valham só são admissíveis de primeira impressão. Vereadores podem não ser médicos, engenheiros, professores, etc., porém isso não os isenta (mesmo) de conhecer ao menos um pouco de cada, porque estão incumbidos pelo voto a representarem o povo mais humilde e de melhor condição nesses desdobramentos cidadãos.
O grau de exigência é proporcionalmente atribuído à capacidade, função que esses receberam. Nada demais.
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