É um ensino espiritual, talvez não tão bem conhecido por quem lê, então:
("Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?" Mateus 7:16)
O trecho bíblico refere-se aos falsos profetas e não desconheço, tampouco nego a aplicação do contexto imediato nas Escrituras. De forma ampliada em qualquer tempo a expressão pode ser entendida à fala e prática de qualquer pessoa, sua compatibilidade, suas intenções e nessa correlação, não identificando o fruto com árvore perceptível é falso o produto ou planta de araque.
Na modernidade há um sem-número de tentativas científicas de que árvores produzam algo diferente da semente e imaginando que isso venha a acontecer pode-se até ficar surpreso, porém será uma anomalia forçada, indubitavelmente.
Com relação à prática de asseverar, apontar, corrigir, construir pensamento crítico funciona da mesma maneira. O que produzo é original, da fonte, compatível comigo? Ainda permanece o pensamento livre (mesmo que não "combine" com o que faço), apesar de tentativas dissimuladas de freá-lo existirem, perdura - portanto, escrever acertadamente sob a ótica da vilania é fato, mas não há verdade em quem o realiza.
O ponto é reconhecer isso a cada vez que o (a) pretenso (a) "agricultor" gráfico rascunhe, apresente, fale de sua "percepção de mundo" e a cada vez que o faça imediatamente seja dado pouco ou nenhum crédito ao "nonsense", pois vaidade e narcisismo já têm muitos expectadores e aplausos no cotidiano.
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