Juro pelo meu pai, pela minha mãe:

Era uma das frases mais enfáticas que tínhamos quando na infância e até em um período cronológico posterior. Quando queríamos atestar a veracidade de alguma informação dada, história contada, algo do tipo e alguém duvidava, apelávamos para a pessoa imediatamente superior, de ética e de confiança incontestáveis. Essa atitude demonstrava nossa impressão, percepção do quão elevadas eram e são o caráter e a distinção dos nossos pais (daqueles cuja maioria pertenceram ou pertencem a um passado não muito recente).

Hoje, já adultos, podemos não mais usá-los como exemplo (embora eu possa fazê-lo sem dúvida), no entanto o princípio para o bem universal é importantíssimo e reside em alguém superior, tanto ao ponto de ser o sumo nessa qualidade. Só há uma pessoa assim, acima dos seres criados e que tem em sua divindade tamanha capacidade de maneira a inspirar-nos nesse sentimento. Sem Ele é sem sentido, inútil, nulo ser benéfico, já que o grau de moral e ética entres nós é bastante sofrível e volúvel. Fiarmos em nós, apenas e maximamente este aspecto não nos farão mais altos que o teto, porém, focados Nele, faremos além do céu físico e estaremos no céu espiritual.

Curioso é crianças, tão incapazes intelecto-emocionalmente reconhecerem essa condição-mor e tantos adultos inteligentes terem perdido, negado forma tão sublime. Estamos mesmo involuindo a passos largos.