Se meu pote de açúcar, transparente e com a tampa de plástico pudesse falar e me perguntasse: o que você vê quando olha para mim enquanto põe a colher e retira parte de meu conteúdo? Eu responderia: seus detalhes, dimensão, o ato de sair algo e até alguma formiga que tenta entrar no recipiente.
Se minhas plantas artificiais, coloridas, formadas de metal, crepom, polímero pudessem falar e me perguntassem: o que você vê quando nos tira e coloca de volta no lugar enquanto arruma as mesas, estantes? Eu responderia: a capacidade de pessoas terem feito tão meticulosa e criativamente todas.
Se meu Sol, minha chuva, os pássaros que me visitam e até aquela víbora lagartixa que diariamente, ou quase, pudessem falar e me perguntassem o que você vê quando nos recebe, de maneira diferente, mas recebe? Eu responderia: sua liberdade, disposição, periodicidade.
Eles não falam, não têm vida ou vida humana, não podem interagir inteligivelmente, não conseguem expressar-se de maneira que saibamos compreendê-los bem, nada disso. Agora, sei que com gente é muito diferente. Experimente perguntar o que eu vejo.
No final da penúltima linha escrita o Sol se abre e o casal de aves entra em minha sala.
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