É assim na gradação de prece, amorosa:



O ápice dos ignorantes (desconhecedores), o desejo dos sublimes, a pesquisa dos comuns, a redescoberta dos frios, o mais importante dos importantes.

A oração é repetida não por falta de material para a composição, mas para a reverberação, compartilhamento, ciência e comprovação de que tudo cabe nela, inclusive o amor.

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