Há exatos 25 anos, a renúncia de Gorbachev e o último arriamento da bandeira soviética marcaram o colapso do regime que mais esforços fez para para espalhar pelo mundo a violência genocida, a engenharia social e a imposição de restrições sufocantes à liberdade humana — que são a essência e a substância do Socialismo e do Comunismo, dois dos nomes que usamos para nos referir ao maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade.
É bem verdade que o Comunismo não morreu com o regime e que, de lá pra cá, o movimento revolucionário internacional só cresceu; também é verdade que a esquerda continua dominada por uma mentalidade totalitária e genocida; mas há muito para se comemorar no dia que lembramos a libertação (mesmo que parcial) do Leste Europeu e a vitória (mesmo que parcial) dos americanos sobre os soviéticos.
O Tzar Vladmir Putin certa vez disse que qualquer pessoa que não sente saudade da União Soviética não tem coração. Eu, no entanto, vos digo que qualquer pessoa que não comemora o colapso do Império do Mal não só não tem coração como não tem cérebro. Celebremos, portanto!
Filipe G. Martins
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