Todo homem simples que lida com a corda de caranguejo sabe do significado dela.
Pedestres e (veículos) motoristas concorrem nas calçadas; ajeita aqui, arruma acolá e eles vão convivendo.
Uma "pequena Caruaru", dá gosto de ver. Talvez seja porque eu goste desse aspecto amatutado, rurícola que a cidade aparenta, mas isso não me impede de comer aquele sanduíche cheio de "etcéteras" no comércio da segunda imagem (risos). Chaveiros, doceiros, cozinheiros, vendedores de café, da "lapadinha de cana".
Em Recife, eles têm o de São José. Aqui temos o de São Lourenço. O Mercado secular traz suas variedades. Armarinho e vestuário.
Sorvetes e carnes.
Moda, praia, casa, mesa e banho.
Beleza, manicure, pedicure, lanches.
Dos pés à cabeça, em todos os tamanhos.
Fechados para o almoço, parados para a sesta ou apenas transeuntes.
Quem comercializa em imóveis antigos tem o dever de mantê-los como outrora, para que a memória não seja apagada.
Vitaminas A, B, C, D...
Nossa produção é recorde em abacaxi, mas estes parecem o fim da colheita.
Mercado de carne e seus marchantes deixando tudo limpo.
Ops! Flagrei você!
O bom descanso só depois do trabalho duro.
Arte-comércio, produzindo e expondo.
Temas simples, cotidianos, religiosos ou não, mas todos com arte, todos arte.
Conta, fezinha e constantemente uma conversa que não possui conexão com o quê se foi fazer no local. Aquele jeito de se interessar sobre os porquês dali e a vontade de externar isso, fazem a espera menos cansativa e calorenta.
Suas crenças e visitas.
Ouvir rádio, contar piadas e aguardar os passageiros. Acertar preço ou fazer no "relógio".
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