Antissemitismo muçulmano em Berlim:

A Palestina europeia

Olhem bem para esta foto. Olharam? Prestem atenção em todos os seus detalhes.
A foto foi feita na Palestina? Turquia? Líbano? Líbia? Síria? ou no Irã?

Não! A foto foi feita em Berlim, capital da Alemanha, neste final de semana. A cidade foi palco de inúmeros protestos e distúrbios protagonizados por muçulmanos, que insatisfeitos com a decisão de Donald Trump - em reconhecer e transferir sua embaixada para Jerusalém -, queimaram bandeiras de Israel e proferiram palavras de ordem contra o presidente americano, Israel e os judeus.

A turba enfurecida gritava “morte aos judeus”, “esquartejem os judeus”, “morte a Israel e aos judeus”, “judeus sejam levados para câmara de gás”, dentro outros slogans criminosos, antissemitas e racistas.

Os políticos alemães (os mesmos que apoiam Israel apenas em seus discursos vazios e oportunistas) mostraram-se 'perplexos' diante das cenas de selvageria e incivilidade explícita. Pediram punição exemplar aos delinquentes e que a sociedade civil repudie tal atos.

Entretanto, nem deveriam ter perdido tempo com a mesma enganação retórica de sempre. Afinal, são estes mesmos políticos que estão a importar em massa a cultura do antissemitismo e da barbárie. Assim sendo, queimar bandeiras de Israel e dos USA, incitar crime de racismo passa a ser uma atividade corriqueira, até para quem diz que o “antissemitismo não tem lugar na Alemanha”. É melhor se acostumarem com esta cena na Europa e principalmente na Alemanha.

O ministro da Justiça, Heiko Maas, prometeu investigar e coibir este tipo de “protesto” por abrir novamente uma chaga que nem foi fechada no país: a do ódio aos judeus. A imprensa ( a mesma que sempre apontou os judeus como os piores vilões no conflito israelo-palestino e que há décadas incita o ódio, descaradamente, contra Israel ) tentou dar um tom de condenação para as degradantes cenas perpetradas pelos islâmicos e em plena civilização. Tudo teatro.

Prometeram punir todos e de forma implacável. Tudo balela. A Alemanha é, hoje, um Estado fraquíssimo que possui um Poder Judiciário aparelhado pelo marxismo cultural e suas bandeiras. Um Estado que permitiu sua governante estrangular e infringir inúmeras leis do país para o exercício do pseudo-altruísmo de uma tal "humanidade ideológica". Um país que não consegue punir minimamente nem os estupradores islâmicos e que se contenta em mandá-los para tratamento psiquiátrico e oficinas de educação sexual. Um país que convive com todos os tipos de crime praticados pelos islâmicos em nome de uma tolerância multiculturalista, vai conseguir “barrar, impedir” que os seus nazistas importados - que inclusive invocam sem cerimônia alguma o nome do abjeto Adolf Hitler em praça pública - “protestem” contra Israel e queimem suas bandeiras? É óbvio que não! Urge que a realidade seja observada.

Tanto a mídia quanto os políticos só manifestaram indignação, pois não foi possível esconder as torpes cenas - que rodaram a internet e divulgaram o evento dos “manifestantes ” em frente de uma importante embaixada, a dos Estados Unidos. Caso contrário, ambos teriam varrido a sujeira para debaixo do tapete, como sempre fazem. Pois o único antissemitismo que deve ser combatido é o nacional. Este sim, o Estado consegue punir com mãos de ferro. Isto é, quando o nazista ou antissemita é um cidadão comum. Se for um graúdo terá a chance de apoiar contratos com aiatolás iranianos ( que prometem varrer Israel do mapa), de fazer amizades com líderes palestinos, presidentes turcos e outros expoentes que representam com tanta fidedignidade o ódio ao Estado judeu e seu povo.

Não é de hoje que os judeus vêm sendo perseguidos e vítimas de antissemitismo na Alemanha e em outros países europeus que abriram suas portas e janelas para a imigração em massa de árabes e africanos. A França vive uma enorme epidemia antissemita. A Bélgica idem. A Suécia, no final de semana teve uma Sinagoga incendiada e uma verdadeira declaração de guerra contra os judeus por parte dos migrantes muçulmanos que moram no país.

Se a Alemanha estivesse realmente preocupada com o bem estar e segurança dos judeus no país e na Europa, não teria tanto empenho em importar milhões de antissemitas e nazistas. A sua “obrigação moral” para com Israel é da boca pra fora. Tanto que a gloriosa Angela Merkel condenou a louvável atitude de Donald Trump sobre a cidade de Jerusalém.

Não é preciso muita ginástica mental para saber que a Alemanha e outros países europeus se transformarão em sucursais palestinas no velho continente. O terrorismo - a jihad - é uma realidade incontestável na Europa. Os esfaqueamentos de cidadãos europeus praticados por muçulmanos “radicais” estão cada dia mais banalizados e a ‘festa' ainda não começou.

Em um futuro não tão longínquo, discutirão a existência de dois Estados e não para Israel, mas para si mesmos. Afinal, a religião da paz não convive com nenhuma outra crença. Ela leva o ódio e a divisão por onde pisa. O nazismo importado nada mais é do que uma consequência das escolhas dos políticos europeus - estes bondosos humanistas de araque.

Claudia Wild

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