Se vocês ficaram assustados com "mansplaining", imagino como ficarão quando descobrirem o "gaslighting".
Todas essas expressões são feitas estrategicamente para desenvolver, primeiramente, um senso de pertencimento grupal nas feministas e, em segundo lugar, para torná-las insensíveis a qualquer abertura para fora dessa redoma.
Quando pertencemos a algum grupo de amigos, sempre contamos piadas autorreferentes, inventamos expressões, apelidos próprios, e tudo mais. Isso desenvolve-se naturalmente pela intimidade, pelo sentimento de amizade.
Como o feminismo sabe que, por ser um esquema político, não pode criar o sentimento de amizade, tenta emular essa espontaneidade copiando acidentes. Assim aparecem essas expressões: seu objetivo é forçar uma intimidade, a tal sororidade, que, na prática, não existe -- basta ver o que uma feminista faz com a outra caso esta dê uma escorregada na aplicação da pauta.
Não é necessário muito esforço para enxergar total falta de lealdade nesse meio, basta notar que algo onipresente nesses grupos é a disputa de ego, as fofocagens de toda sorte e um imenso apreço por futilidades cotidianas. Veja: são precisamente as piores características dos ambientes com muitas mulheres.
Sim, poderíamos dizer que esse tipo de problema existe em todos os meios -- e há mesmo. A questão é que o feminismo sempre se vendeu como uma grande solução para essa complicação, mas na prática apenas consegue ser muito pior -- além do mais, toda mulher sabe que essas características são muito mais afloradas em rodas de mulher. Por isso mesmo, são muitas as partidárias do feminismo que sofrem de ansiedade, hiperatividade e síndrome de borderline.
Aqui entra nossa nova expressão, "gaslighting", que é quando você explica para alguma mulher que, a julgar por seu modus operandi, ela provavelmente está sofrendo de algum transtorno psicológico. Mas quem vai ter abertura interior o suficiente para buscar tratamento sério -- isto é, para além dessas psicólogas e coachs militantes?
O objetivo do feminismo com muitas dessas expressões é justamente prever as reações de qualquer pessoa de bom senso em uma discussão. Todo mundo tenta explicar algo calmamente (mansplaining); todo mundo acaba interrompendo alguém (manterrupting) e todo mundo acusa alguém absolutamente histérico de estar enlouquecendo (gaslighting).
Um exemplo. Quando eu dou um murro em uma pessoa, sei que qualquer criatura naturalmente irá tentar revidar. Com base nisso, posso criar uma expressão para os meus pares: "Pessoal, quando um sujeito revida um murro que você deu, ele está se recusando a aceitar o pagamento, em forma de murro, da dívida história que ele tem para com você. Esse ato é conhecido como cultural-inadimplenting."
Isto é, como já existe um termo do grupo referente ao ato, muitas delas mergulham na ilusão retórica de que quem puder ser enquadrado em algum deles, consequentemente já perde a razão. Isso não somente funciona para manter as feministas sob as rédeas do projeto político, como também serve para podar a conduta dos outros, fazendo-os dobrar os joelhos às demandas linguísticas -- e, consequentemente, comportamentais --, uma vez que desejam simplesmente conversar com alguém sem imediatamente serem tomados como fascistas.
Isso tudo, evidentemente, somente aprofunda os feministas em uma redoma cultural completamente isolada do mundo real, tornando a comunicação com qualquer pessoa imensamente difícil. Os resultados são: isolamento social, decepção por não corresponder integralmente às expectativas dos pares, sensação de que está sendo julgada e vigiada a todo momento, and so on.
É óbvio que isso desencadeia depressão, síndrome do pânico, histeria, et cetera. O problema é que, quando estiver acontecendo, alguém vai dizer, "Você está apenas caindo na conversa machista do gaslighting. Isso que você tem não é problema: fight like a girl!".
Caso a vítima em questão consiga subverter esse problema acreditando que é gaslighting mesmo, ela "venceu" a adversidade transformando o problema em uma neurose, isto é, em algo mal resolvido, mas esquecido, que ainda opera inconscientemente em seu portador. Caso não consiga, permanece inutilizado pela loucura (ou pelas drogas), ou então parte logo para a tragédia do suicídio.
Essa é a decisão final do feminismo: enlouqueça conosco, torne-se um inútil, ou morra! Se optarmos pela primeira via, o movimento ganha um militante fiel, se optarmos pela segunda ou pela terceira, o movimento ganha mais um pedaço de propaganda, pois, naturalmente, foi a cultura machista que nos adoeceu e matou, e não a neurótica subcultura feminista.
Sei que muitos irão falar que não vivem nada parecido com isso, e ainda se consideram feministas. Pois bem, o quão engajada você está com as manifestações? Você já seguiu o conselho da cúpula do movimento e foi mostrar seus seios na rua e nas redes sociais? Já teve o cuidado de ler os clássicos da literatura feminista à luz da máxima de Platão, "verdade conhecida é verdade obedecida"?
Certamente não, certamente são indiferentes a essas práticas e costumes, e não por outro motivo ainda têm alguma saúde mental. Após indagações como essa, meu ponto apenas torna-se mais reforçado:
A única forma de sobreviver ao feminismo é não levá-lo a sério.
Via Garotas de Direita
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