Por isso, sua propriedade foi escolhida como alvo dos "movimentos sociais". Os criminosos invadiram a propriedade de Lucília Coutinho na madrugada de 13 de julho de 2019.
Era uma propriedade produtiva. Porém, mesmo que não fosse, a propriedade pertence a ela e sua família, e não aos vagabundos que hoje habitam a área, trazendo com eles ratos, baratas, drogas e sujeira onde antes havia gado pastando, árvores frutíferas, mata nativa e animais silvestres.
A propriedade privada deixou de ser um valor sagrado nesse Brasil, e a proteção do meio ambiente é apenas a proteção do ambiente dos esquerdistas, por mais sujos que sejam os ambientes.
Lucília Coutinho denunciou a destruição da mata nativa e a morte de animais pelos Orcs. A Secretaria de Meio Ambiente do Município cagou e andou. A Secretaria de Estado do Meio Ambiente de SP cagou e andou. A ouvidoria do Ministério do Meio Ambiente em Brasília cagou e andou. Ela já tem a reintegração de posse, mas as forças policiais e governamentais também cagaram e andaram.
Mas Lucília Coutinho foi informada de que assim que os invasores saírem, o ônus da recuperação e de toda e qualquer taxa, será de responsabilidade dela, inclusive o custo de remoção dos vagabundos.
Agora que já instalaram a "comunidade", enquanto a fazem crescer a cada dia, partiram para a segunda parte do plano: aproximar a invasão da casa de Lucília Coutinho, a qual fica em uma das extremidades da propriedade invadida.
Notem: os invasores estão INCOMODADOS com a presença da proprietária na área que roubaram. Por isso, já começaram a ameaçá-la. Querem agir à semelhança da "Revolução dos Bichos", de George Orwell, onde os animais terminam por expulsar os legítimos moradores e por invadir a residência dos proprietários para fazerem festas e banquetes. Se esse dia chegar, certamente convidarão Boulos, Freixo, Manuela e Stédile. Será mais uma festa das trevas.
Marco Frenette
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