E onde Marx vivia? Na Europa. Ele nasceu na Alemanha e desenvolveu suas ideologias sobretudo na Alemanha, França e Inglaterra, onde morreu. Ou seja, ele viveu em países onde havia um forte Cristianismo. A maioria da população era protestante ou católica.
Na cabeça dele, quem era o inimigo do comunismo que ele acabara de criar? Era o capitalismo? Não, de forma nenhuma, muitas pessoas acham isso. O inimigo, na verdade, eram as religiões. Ou seja, o Cristianismo, já que ele desconhecia outras religiões, como o hinduísmo, budismo.
Assim, para acabar com os pilares da Civilização Ocidental, o socialismo precisa dizimar todos os valores judaico-cristãos, como a defesa da vida, da família e da liberdade. É por isso que todas as ditaduras socialistas perseguem religiosos e fecham templos.
Foi assim na União Soviética, é assim na China, Cuba, Nicarágua, Venezuela, Vietnã, Coreia do Norte. E no Brasil? Nos anos 1960, o governo soviético juntou-se a Cuba para destruir o cristianismo na América Latina. Eles infiltraram pessoas na Igreja Católica com essa finalidade.
Em 1980, esses infiltrados ajudaram a criar o PT. Ou seja, o Partido dos Trabalhadores possuía aliados dentro da Igreja treinados em Cuba, que tinham o objetivo de acabar com os cristãos na América Latina. Entendeu agora como faz sentido a ideologia de gênero dentro da igreja?
Nada é por acaso. Durante décadas, esses infiltrados tentam reduzir o número de fiéis nas igrejas brasileiras, destruindo os valores dentro delas. Assim, no Brasil, a perseguição aos cristãos ocorre, por enquanto, de forma velada, sem necessariamente prender padres e pastores.
Essa é uma estratégia ardilosa para acabar com a fé das pessoas e dizimar as famílias. Quanto menos fiéis tiverem as igrejas, mais fácil será para os partidos de esquerda começarem a fechar tempos, prender religiosos e consolidar uma ditadura. É só uma questão de tempo.
Portanto, os cristãos não devem votar em partidos de esquerda, como PT, PSOL, PCdoB, etc. Eles querem acabar com as igrejas, atacando por dentro e por fora. A sobrevivência da família e da liberdade depende de cada um dos cristãos do Brasil.
Rafael Fontana é jornalista e autor do livro Chinobyl
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