@elonmusk para o Twitter: "queremos que seja fundamentalmente o lugar aonde você vai para saber o que está acontecendo e obter a história real."
Ele considera a mídia tradicional um oligopólio alimentado por muitos incentivos contrários à busca da verdade, além de lento para apresentar o que está acontecendo em tempo real. Musk acredita que todo usuário do Twitter é um "cidadão jornalista" em potencial, e que ferramentas colaborativas de checagem podem desenvolver um trabalho muito melhor do que agências tocadas por jornalistas "profissionais", que nada mais seriam do que uma extensão do mesmo oligopólio midiático.
Musk tem aumentando o tom das críticas à imprensa. Há pouco, anunciou que o email do Twitter para receber perguntas de jornalistas foi programado para responder automaticamente com o emoji de um cocô, e retirou a verificação do New York Times na semana passada.
Além disso, colocou na descrição do grupo de mídia NPR que se tratava de um agência com vínculo estatal, já que parte da sua verba vem do estado, revoltando seus controladores. O grande desafio é a monetização. Creio que Musk poderia fazer o Twitter ser lucrativo ao 1) repassar parte da receita aos criadores de conteúdo, como faz o Youtube, e 2) utilizar a rede como meio de pagamento, talvez pela criação de alguma moeda própria. Não por acaso, Musk, que sempre votou e apoiou o Partido Democrata, virou alvo do establishment socialista.
De fato, um Twitter livre é a maior ameaça ao sistema de controle criado pelas Big Tech, em simbiose com a hegemonia esquerdista na Academia e nas estruturas internas dos estados ocidentais.
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