Por 4 anos a mídia clamou por um “soco” de Bolsonaro em algum jornalista para validar sua narrativa de que ele era antidemocrático.
Como isso não ocorreu, só restou classificar de ataque à liberdade de imprensa qualquer resposta atravessada que ele dava.
Mas agora tiveram que registrar uma agressão REAL à liberdade de imprensa perpetrada por agentes de um regime ditatorial arduamente defendido pelo Presidente que eles venderam como um grande democrata e estadista.
Além de repudiar a agressão, torço para que a mídia brasileira acorde do torpor e alienação que se encontra.
Ainda há tempo de ajudar a reverter essa tragédia que já começa a se instalar no Brasil, principalmente, porque Lula contou com a preciosa ajuda da mídia prostituída.
É lamentável ver o nível de degradação e militância que chegou o jornalismo. Não há mais profissionais de respeito, pois jornalistas viraram inquisidores que se preocupam mais em validar suas próprias posições políticas do que buscar a verdade dos fatos.
E esse esgoto é comprovado pelo aumento do descrédito da grande mídia junto à população, da queda de receitas e demissão de profissionais.
Como não tem credibilidade, veem sua audiência minguar e por isso ficam mais reféns das benesses e verbas de publicidade estatais.
E esse círculo vicioso castra a necessária independência do jornalismo, que se limita a repetir o discurso oficial do governo de plantão.
Com isso, viram marionetes nas mãos de tipos como Lula, não hesitará em prender ou sacrificar jornalista em “defesa da democracia.”
É óbvio que nenhum deles falará isso em público, mas nas rodinhas de jornalistas já deve ter gente com saudade daquele presidente tosco que falava palavrão, mas que no fundo era gente boa.
Saul Christos
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