É preciso entender o seguinte: o "apartheid" que a extrema-esquerda gosta tanto de utilizar para descrever a situação entre Israel e Palestina é cria dos palestinos, que não aceitam conviver com israelenses. 20% da população de Israel é formada por muçulmanos. 0% da população palestina é judia, por um motivo muito simples: eles executam judeus por lá.
Israel é uma democracia, que garante direitos civis até mesmo aos muçulmanos, seus inimigos declarados; a Palestina e quase todos os países islâmicos são, na prática, teocracias obscurantistas, em que não há o menor respeito pelos direitos humanos. Mulheres são tratadas como cidadãs de segunda classe, gays são mortos, assim como os não muçulmanos, só para citar alguns exemplos.
De um lado temos a civilização, de outro a barbárie. Simples assim.
Quem acompanha a invasão de Israel por terroristas do Hamas pelas redes sociais sabe o que está acontecendo. Aqueles que acompanham pela imprensa não têm a menor ideia.
Leandro Ruschel
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