A declaração de ontem a uma emissora de rádio suíça, equiparando moralmente o regime assassino de Putin à Ucrânia invadida e sugerindo que os ucranianos entreguem ao agressor o território tomado revelam, no mínimo, um apego sentimental e caro à extinta União Soviética.
Intoleráveis as palavras do Papa nesse caso. E não estou cometendo nenhuma blasfêmia em criticá-lo enquanto católico. A infalibilidade papal não se aplica a opiniões do pontífice em questões políticas fora do alcance da fé e dos dogmas.
Aurélio Schommer
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