Jacaúna Medeiros |
Raras as pessoas que afirmam bem o que sabem e negam-se a falar sobre o que desconhecem ou conhecem pouco. A honestidade intelectual segue esse padrão: Dizer que sabe o que sabe e não dizer que sabe o que não sabe.
Em tempo de alguma liberdade de expressão (o politicamente correto e a espiral do silêncio, técnicas da ideologia enviesada, ainda existem e são usadas para calar as pessoas) essa, para alguns, significa a liberdade de encher o outro e ainda obrigar o interlocutor a concordar com as asneiras, imprecisões, generalizações perdidas.
Em tempo de alguma liberdade de expressão (o politicamente correto e a espiral do silêncio, técnicas da ideologia enviesada, ainda existem e são usadas para calar as pessoas) essa, para alguns, significa a liberdade de encher o outro e ainda obrigar o interlocutor a concordar com as asneiras, imprecisões, generalizações perdidas.
Ser incapaz de avaliar precisamente o senso das proporções (considerando que a pessoa desconfie do significado), achismo como quem respira, uso de clichês sem ao menos fazer ideia desse uso desgastado de expressões e a mera troca de imprecisões vocabulares invalidam a voz e o texto alheio.
Sei que é preciso desenhar e depois explicar o desenho: não é deixar de posicionar-se, mas fazê-lo com todo o cuidado de conhecer o essencial do que se afirma, se é útil para o diálogo e sem digressão, bem comum na cidade.
Sei que é preciso desenhar e depois explicar o desenho: não é deixar de posicionar-se, mas fazê-lo com todo o cuidado de conhecer o essencial do que se afirma, se é útil para o diálogo e sem digressão, bem comum na cidade.
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