O inimigo máximo da espécie humana:

Ludmila Lins Grilo 
A insistência em se criminalizar a legítima defesa, transformando a vítima em agressor e vice-versa, significa mais do que a negação do instinto natural de autopreservação que deve existir em qualquer ser humano: é também uma manifestação da nefasta mentalidade revolucionária.
O pensamento revolucionário, hoje presente em simpáticas expressões como "ressignificar" e "reconstruir", é aquele que visa remoldar a natureza humana, desprezando a essência do homem e as experiências do passado para impor suas abstrações hipotéticas e artificiais do futuro.
A total inversão dos papéis entre agressor e vítima, na doentia mente do revolucionário, perfaz o ideal do dito "mundo melhor" que só existe em sua própria cabeça, moldada por influências externas das quais não faz a menor ideia. Ele não vê que age contra sua própria existência.
Negar ao ser humano o direito fundamental à preservação da própria vida em caso de injusta agressão é uma ode ao caos e à destruição da própria civilização. Nas palavras de Olavo de Carvalho, "o revolucionário é o inimigo maximo da espécie humana".

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