Dobrando à Direita - Comunicação e escolha. Qual o resultado e escape?

Continuo na capital pernambucana e um tantinho nas outras cidades.

No esforço de apreender a realidade, ou de torcê-la, dadores de notícias do estado e capital chamam de oposição pessoas, grupos do outro lado da mesma moeda, não de uma moeda diferente, no trato com as eleições municipais.

Enxergar dessa maneira, imaginando que se tente apreender, não a distorcer, dá-se porque ainda não se levantaram pessoas suficientemente à parte desses indivíduos, por causa da pouca visibilidade, da divulgação não capilarizada e do impedimento dos acima para que tais cheguem. Algo começou em 2018, porém tem sido como um parto demorado e cheio de dor. Pergunte a qualquer componente seriamente comprometido dos grupos à direita e lhe dirá algo parecido.

Exemplo de si para si: PSL e PSB estiveram juntos em projetos anteriores e eles têm pontos ideológicos (progressistas) em comum. Sim, houve um agrado a Jair Bolsonaro, na mudança dos objetivos partidários. Ele ingressou na legenda de Bivar e "ergueu, pintou, mobiliou e trouxe moradores ao imóvel" (agremiação), deixando benefício, quando da saída, que se perderá ao longo do tempo. 

Nenhum bolsonarista e / ou adepto da direita diz mais: é 17! Pelo contrário, falar é quase mau agouro. 38 é o tal partido conservador, é o que se diz e se espera não estar repleto de figuras obscuras, fisiológicas, como se atesta impedimento ou expulsão delas, no estatuto. O Aliança está em processo de contagem de assinaturas, não pode ter candidatos nesta eleição.

A "Old School partidária" é uma estratégia das tesouras local com a bênção da comunicação majoritária. Em live recente com o Grupo de Estudos Olavo de Carvalho eu havia dito a respeito: com o governo estadual nas mãos da esquerda, a capital e dezenas de municípios também, sobre quem se falará muito e sobre quais assuntos tratarão os periódicos televisivos, na internet, nos jornais impressos? 

Já vi exemplos de pessoas que iniciaram blogs, sites para ver se dão nova cara à notícia, mas... Têm feito igual ao povo de Israel enquanto não tinha rei: o povo semita tratou de arrumar logo um para assemelharem-se às outras nações. Não há inovação (ainda e evidente) por causa desse looping capenga do parágrafo anterior.
Isentismo noticioso "é uma armadilha", como diz o Almirante Ackbar, em um dos episódios do Guerra nas Estrelas.
Dessa maneira fazem como na ciranda na qual a festa é particular.  

Falta um partido conservador (o Aliança não está pronto), com pessoas conservadoras; nada de "falsiês" atuais sócio-democratas, porque de esquerda, centro, liberais já estamos bem (mal) servidos.

Os que são conservadores e pleiteiam algo terão que se ajeitar nos que existem, não por culpa pessoal, mas por algo que você lerá no último parágrafo.

Falta uma grande mídia conservadora, com pessoas conservadoras, pois o que temos hoje são independentes pequenos e com essa dimensão porque lhes faltam finanças suficientes para desenvolver trabalho no estado, região e diversidade de pautas. Daí procure por algo mais que política, meme, análises e semelhantes em UM meio desses.

Falta também que o grande grupo prisioneiro dos meios enviesados de caso pensado e discretos pare e constate: É mesmo! E saia da mesmice: 1. Divulgando amplamente quem trata do local e não está associado à ciranda enviesada; 2. aportando ou incentivando a aportar recursos para que esse local, meio tenha como ser ampliado, melhorado.
 

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