Não falarei dos candidatos nitidamente socialistas, ou seja, a esquerda composta do PSB, PT e todos os demais integrantes da mesma hidra. O presente texto é uma reflexão do pensamento ideológico da direita, um olhar de dentro da situação e da conjuntura política atual.
Primeiro, nenhum conservador na disputa, o que já é uma queda ou um alerta à realidade política. O curral eleitoral continua o mesmo.
O liberalismo tem representante à altura, os demais são socialistas- fabianos (centro-esquerda). Alguns agem como verdadeiros camaleões políticos (saem de verde para azul com a maior naturalidade). Outros são comunistas declarados, mas tem que aproveitar a onda, e, por fim, os detentores do standard da moralidade… Esses últimos lembram muito a campanha eleitoral de Collor e a "caçada aos marajás" ou o Sérgio Moro da técnica profissional...
O liberalismo tem representante à altura, os demais são socialistas- fabianos (centro-esquerda). Alguns agem como verdadeiros camaleões políticos (saem de verde para azul com a maior naturalidade). Outros são comunistas declarados, mas tem que aproveitar a onda, e, por fim, os detentores do standard da moralidade… Esses últimos lembram muito a campanha eleitoral de Collor e a "caçada aos marajás" ou o Sérgio Moro da técnica profissional...
Quem estuda tomismo conhece o princípio do mal menor. Quando existirem duas escolhas ruins, deve-se eleger a menos perigosa aos princípios e valores que se pretende defender.
Recife desafiou o princípio tomista ao colocar para o eleitorado de vertente direitista a escolha, não do mal menor (todos são igualmente ruins e sem os princípios e valores da nova onda conservadora), mas a escolha do mal conhecido ou desconhecido!
O eleitor direitista recifense tem que escolher entre o mal conhecido ou mal desconhecido. No primeiro, o eleitor já conhece de outras épocas a postura política, a pragmática de negociações, etc., ao mesmo tempo que terá a previsão das angústias e sofrimento. Nesse caso, não poderá se queixar de decepção ou surpresa, pois, já conhece esse "tipo de mal" e seus efeitos e consequências. É o mal que já se conhece há 20 anos, pelo menos.
De outro lado, o mal desconhecido… a caixa de pandora… o cheque em branco… O mal que não se tem noção do alcance e agressividade. É como um novo tipo de câncer que ninguém sabe como remediar; a única coisa que se sabe é como se adquire: PELO VOTO ELEITORAL.
Tudo isso pode ser resumido em uma palavra: ANGÚSTIA.
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