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Rússia: Prigozhin X Putin X Outros: O serviçal do banquinho
6/24/2023 02:12:00 PM
Na Inglaterra do século XVI, época do rei Henrique VIII, o "groom of the stool" - serviçal do banquinho, mais tarde chamado "garçom das fezes", tinha a posição mais próxima do monarca. A desagradável higienização praticada por tal servo lhe conferia a mais alta conta pela intimidade, confidencialidade nos negócios internos (literalmente) e externos de estado.
Não se engane: embora causasse ojeriza, era posição desejada pelos privilégios apontados acima; isso garantia ascendência na corte.
Na Rússia atual, fazendo uma relação com o que foi apresentado, o ex-presidiário, mafioso (aqui não cabem elogios, ou críticas, são meras descrições), chefe de cozinha de Vladimir Putin galgou posições e, hoje, o dono de um exército particular, seus mercenários, supostamente volta-se ao superior para destroná-lo. Não fazendo acusações diretas, critica subordinados militares de lhe criar problema, atacar-lhe na frente de combate, atirar contra seu Wagner Group, então tomando por uma guerra interna, move efetivos para o país beligerante a seus comandados.
Imagens, vídeos circulam nas redes sociais atribuindo controle, conflito entre o Wagner e as forças russas, sendo maior parte delas apresentando um golpe de Yevgeny Prigozhin ao Vladimir Putin.
Há de se considerar (se ainda não foi), fazendo um esforço mental para isso, que a Rússia no nome, porém União Soviética no sentimento e demonstrações, tem suas estratégias tomadas a cabo por uma vasta experiência em espionagem, contraespionagem, operações psicológicas, tornando a conclusão difícil:
1. Ou Putin planejou essa ação com o Prigozhin (como feito dias antes, por conta das munições que demoraram a chegar aos mercenários) para desviar o foco do conflito no momento, por conta de pesadas derrotas e recuos do exército russo, cuja dificuldade no terreno soma-se ao problema de comunicação da cadeia de comando, sendo os oficiais subalternos temerosos de divulgar algum revés aos superiores que, por sua vez temem dizê-lo ao chefe de estado;
2. Ou, somando-se os aspectos do ponto 1 à estratégia de limpeza do oficialato incompetente, ou não-alinhado ao Vladimir, dentro da Rússia e no front. Esse tipo de expediente foi largamente praticado por Stálin, durante e depois da Segunda Guerra Mundial, quando incentivou disputas entres seus generais para saber qual chegaria primeiro a Berlim e, bem antes disso, quando assassinou generais que discordavam da estratégia do ditador no trato com os alemães;
3. Ou Prigozhin fez as contas, aliados (até de fora do país) e acredita que pode assumir o controle da Rússia.
De uma maneira, ou de outra, Prigozhin está limpando o “traseiro” de alguém. Seu, ou de outrem.
Em adição, os partidos pró, contra e indefinidos quanto ao conflito brigam pelo controle da melhor conversa:
1. Os duginistas, adeptos do messianismo totalitário russo, muitos deles brasileiros proposital (contratados para a “missão”) ou ingenuamente (chamados popularmente de “emocionados”, termo para a passionalidade político-ideológica) alinhados expõem as glórias do império leste-oeste naquelas bandas. Um fato pouco mencionado é que a alegação de laboratórios produzindo armas biológicas na Ucrânia deixa passar que este país foi um satélite da Rússia, e boa parte dos laboratórios foram dessa época. Apenas passou-se de responsáveis – globalistas russos para os globalistas do metacapital. Enfim, tudo dentro de uma das pernas do controle mundial pela redução do "carbono" (entendedores entenderão);
2. Os adeptos do fabianismo, espalhados um tanto na Europa, outro nos EUA, outro em países-chave, com uma gigantesca parte do controle da mídia, tratam a invasão demonizando-a além da guerra, inclusive impedindo que qualquer referência à cultura russa, de qualquer época seja divulgada, valorizada, a exemplo de Tchaikovski, cuja culpa foi nascer na Rússia... No século XIX. Não espere algo mais que estupidez de identitários e seus fomentadores.
No fim das contas, outras pessoas podem ser garçons das fezes, até os que leem (puxa!). Vai saber.
Livros nas áreas de Filosofia, Política, Conservadorismo, História, Literatura, Religião, entre outras. Representante das editoras Vide e Ecclesiae. Contato: 81 9 9722 9704 / 9 9657 9928 / aeternuslivraria@gmail.com
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