O caso Hunter Biden e o aparelhamento das instituições

 



Novas revelações mostram o nível de corrupção da família Biden Mais impressionante que as novas revelações sobre as atividades criminosas de Hunter Biden, filho e sócio do presidente, é o silêncio da "imprensa" sobre o tema. Na semana passada, Hunter fez um acordo com a Receita Federal americana para evitar ser preso, depois de ter deixado de pagar centenas de milhares de dólares em impostos. Um delator que trabalhava na receita foi até o Congresso denunciar a intervenção direta do Departamento de Justiça para proteger o filho do presidente. Gary Shapley, um veterano auditor fiscal, relatou que foi afastado da investigação envolvendo o filho do presidente, testemunhando ações diretas de agentes para alertar advogados de Hunter Biden, e até mesmo evitar ações como busca e apreensão, culminando num acordo de "pai para filho" com a promotoria para não ser preso. 

Qualquer outro cidadão sofreria consequências muito mais graves pela sonegação. Mas o furo é mais embaixo. Não se trata apenas da questão fiscal. Gary relatou ter encontrado, durante as investigações, uma mensagem de Hunter para um empresário chinês, ligado ao Partido Comunista, exigindo o pagamento de valores, ameaçando graves consequências caso ele não ocorresse, informando que o seu pai, à época vice-presidente, estava à par da negociação. 

O escândalo não para por aí... Em outra frente, uma comissão de investigação na Câmara dos Deputados descobriu que uma fonte do FBI denunciou Hunter Biden por tráfico de influência, com pagamentos feitos a ele pela empresa de energia ucraniana Burisma. Os valores teriam sido divididos com toda a família, através de procedimentos comuns em operações de lavagem de dinheiro. O material vazado do laptop de Hunter corrobora a tese, assim como o depoimento de um ex-sócio do primeiro-filho. Mesmo com todas essas evidências, as investigações simplesmente não andam, deixando claro como o Partido Democrata aparelhou instituições para proteger aliados e perseguir adversários. Lembre, o mesmo Departamento de Justiça quer jogar Trump na cadeia por 400 anos pela posse de documentos "confidenciais", demonstrando que a esquerda opera da mesma forma no mundo inteiro. 

Além do óbvio caso de corrupção, há a preocupação com a segurança nacional: se chineses e ucranianos têm provas contra o presidente, ele pode muito bem estar sendo chantageado para tomar decisões que favoreçam esses países, contra os próprios interesses americanos. Isso explicaria muita coisa.

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