Notícias |
A maioria dos que vivem agora no Amazonas, na Bahia, no Distrito Federal, no Mato Grosso do Sul, na Paraíba, no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul não está trabalhando.
“É comum que tenham de recorrer a subempregos – poucos conseguem carteira assinada. A falta de compatibilidade de diploma do curso superior é outro empecilho. Muitos relatam ainda dificuldades de comunicação, por não entenderem a língua. Diversas famílias foram separadas, e muita gente diz sentir saudade de casa. Falam também que possuem pouco ou quase nada, por terem vindo só com a roupa do corpo.
Apesar disso, descrevem que a vida está melhor que na Venezuela. E com uma estrutura mais adequada que a de Roraima.”
Grande parte dos venezuelanos recém-chegados ao Brasil, porém, ainda se concentra em Boa Vista.
“Na única maternidade pública do estado, os partos quase quadruplicaram e no maior hospital do estado os atendimentos emergenciais a venezuelanos aumentaram de 628 em 2015 para 9,6 mil só no primeiro semestre deste ano. Para receber os recém-chegados, a operação Acolhida – designada pelo presidente Michel Temer para lidar com a migração venezuelana – estruturou 13 abrigos públicos no estado, que já têm mais de 6 mil moradores.”
Com informações de G1 e O Antagonista
0 Comentários