Não é uma guerra entre civis palestinos e civis israelenses, mas um ataque terrorista contra civis israelenses sem outro objetivo que não o de varrer do mapa o único Estado democrático do oriente-médio do qual eles são membros.
É uma guerra da barbárie contra a civilização, e, conquanto não me surpreenda o fato de que boa parte da esquerda esteja, como sempre esteve, a serviço da barbárie, não me habituo jamais à banalidade que é feita do mal, nem tampouco deixarei de ver nessas manifestações de apoio ao terror senão aquilo que de fato são: o culto à desumanidade e o patrocínio do morticínio.
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