Outras esferas fazem parte da realidade e outras considerações são cabíveis, como a questão de financiamentos, a questão de manipulações políticas, comparações com 11/set e outras avenidas de investigação que são válidas.
Todavia, não para mim neste momento. Cada coisa deve ser considerada na sua ordem de prioridade. Quando um vagabundo arromba uma casa, armado e atirando, o dono da casa deve procurar sua escopeta para aniquilar o vagabundo, sua quadrilha, seus apoiadores e todos os que tenham de alguma forma facilitado aquela violência.
Depois, eventualmente, pode-se iniciar uma discussão sobre que estruturas falharam, quais as melhores estratégias de longo prazo para minimizar as chances de repetição de tal barbaridade, etc.
Na minha visão essa separação de timing é questão importante em termos de eficiência de análise, que vai respaldar ações imediatas e também em termos de cordialidade e solidariedade com o senhor cuja casa foi arrombada.
O que não significa que eu me ofenda com quem se dedica a avaliar outras esferas nesse momento duríssimo. Eu acho inadequado, mas cada um sabe de si.
No momento, externo todo o meu apoio ao povo israelense e que metam o cacete no Hamas (entre outros), em seus apoiadores, em seus financiadores, em seus defensores em qualquer campo ou arena. Sem dó nem piedade.
O Mal só entende essa linguagem. Imbecil é o adjetivo mais delicado que posso endereçar aos que pregam os meios não-violentos para solução desse problema. Que tenham suas casas invadidas e tentem abraçar os bandidos que fizerem isso para, talvez, aprenderem alguma lição.
Assim é o mundo, essa é a verdade e dela sou escravo. Saudações a todos.
Eduardo Vieira
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