Frase dita pelo rei francês Luis XIV (l'État c'est moi) - também denominado rei sol - apresentava uma das faces mais difíceis de combater nas relações sociais: o Absolutismo - teoria política que defende o poder total sem oposição de qualquer outro órgão, seja religioso, legislativo, judiciário ou eleitoral. Fazer uma declaração à semelhança desta na atualidade deveria deixar arrepiada qualquer pessoa que preze pela liberdade e independência dos poderes.
Enunciado semelhante foi proferido pelo presidente Lula no dia 19 de setembro num comício em Campinas. Reprodução: "Tem dias em que alguns setores da imprensa são uma vergonha. Os donos de jornais deviam ter vergonha. Nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como partidos políticos. Nós não precisamos de formadores de opinião. Nós somos a opinião pública".
Um erro não justifica outro, já cantada por outros. Não se pode culpar toda a imprensa por minoria que, mesmo com seus deslizes, tem algum fundo de razão. Agora, é difícil argumentar quando não se usa a razão, quando se tem como reféns milhares de pessoas em programas sociais - todos válidos - porém condicionantes, também igualmente trabalhoso quando quem cerca o presidente não previne, vacila, chafurda, enfim, sofre da paixão financeira e da sede do poder, como o ouvido do já embriagado (figuradamente) chefe do executivo federal.
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1 Comentários
Os males que a sociedade brasileira sofre são efeitos colaterais da ignorância popular; o grande cabo eleitoral que dá aos picaretas como Lula e sua quadrilha a chance de se perpetuarem no poder apoiados em discursos vazios, frases de efeito e sensacionalismo populista. Estão aplicando na sociedade brasileira o mesmo golpe usado há quase um século na União Soviética e na China, que levaram aquelas sociedades à escravidão e ao morticínio e ninguém é capaz de parar essa locomotiva. Certamente, quando sangue de inocentes correr, assim como esta registrado na história, a massa ignorante e a intelectualidade vão entender que eram felizes e não sabiam. Se lembrarão da velha máxima: "antes magro no mato do que gordo na barriga do gato"!
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