Agora a Inês é morta

Inês de Castro foi amante e poderia ter sido esposa de Pedro I, de Portugal (não confunda com o imperador brasileiro), mas foi morta por ordem do pai dele, Afonso IV por não querer que o filho casasse com uma nobre castelhana, mas sim com a escolhida pela realeza, então a morte ocorreu. Claro que havia mais questões políticas que quaisquer outras para o impedimento matrimonial. Quando Pedro I tornou-se rei de fato e verdade, mandou matar os assassinos de Inês e trasladou o corpo da amada. O belo gesto do monarca apaixonado é digno de obras artísticas, mas tarde demais – por isso a frase título.

A cidade tem recebido visitas, investimentos, mudanças, todas com interesse no crescimento, visando a potencialidade real e futuramente visível. Ela vai inflar, oxigenar com pessoas de outras cidades, estados e países, dada a construção da Cidade da Copa e seu entorno. Há quem não acredite e quem pensa assim não se pode imaginar que seja “bom do juízo”, ou algo parecido. Quem está vindo instalar-se aqui na cidade não vem despreparado, mal educado, pequeno, pensando miúdo. Da mesma maneira a quantidade e a necessidade de investimentos são imperativas; a ação coordenada, competente, organizada de todos os interessados é mister (e há muitos): Prefeitura; Câmara; comércio; pessoas; comunicação televisiva, radiofônica e jornalística.

Prepare-se, invista em si, cuide do privado e público. Não case com um defunto, pois nada se aproveitará dele.

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