ENEM - reflexão

Primeiro nega erros (a culpa é das pessoas, integralmente), depois admite equívocos (errare et mecanicus), logo após admite erro humano (mas não deles), e a partir daí, nesta fase, espera-se que tudo seja esquecido, tipo o último ex-qualquer coisa que apareceu naquele programa.
Atos suspeitamente bem preparados para sabotar a já desgastada educação brasileira, montada como a criatura de Mary Shelley (Frankenstein).

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