É fato!


Uma pessoa já disse que quando se aponta algo ou alguém com o dedo, há pelo menos outros três dedos voltados para nós. É uma curiosa ilustração que pode conotar muito. Uma das tais conotações pode ser entendida como a observância de si em relação a algo que se diga ou pense. Certa vez Jesus disse muito a respeito do julgar, em um trecho de Mateus 7. Ele não condenou todo julgamento, apenas aquele feito por pessoas hipócritas, que não têm a vida compatível com o que pregam. É verdade que Ele estava sendo bem específico (a líderes judaicos corruptos), no entanto o princípio é válido para outras esferas da vida. Reflito: o que escrevo ou digo serve para mim? Se não, o discurso perde a força e recebo descrédito, não tenho "cartaz". Há quem goste de falar ou escrever em demasia e disso se orgulhe. Melhor é "orgulhar-se" disso e mais: buscar ser modelo dos escritos. Sem isso é só "lero lero" em busca de projeção. Ganhar-se-á algo, é verdade, porém o galardão é temporário, passageiro.

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