Mulheres


Ensinaram-me a ter sensibilidade para compreendê-las e a mim mesmo, pois a alma feminina tem um quê especial no analisar e amar de uma maneira que elas estão a anos luz de qualquer um de nós, homens.

Lutam para assumir um papel que lhes pertence, que as fazem iguais aos homens na respeitabilidade, competência, não no sexo, pois o mundo diferente é que é cheio de vida.

Têm vivido, esforçado-se com muito esmero para não serem transformadas em meros objetos sexuais, como alguns pregam e gostariam que fossem, para assim poder melhor manipulá-las.

Completam pessoas, dividem bênçãos, choram necessariamente, defendem seu amado como quem sabe que a vida é única e por isso com valor de ser experimentada intensamente.

Mães, esposas, amantes (que têm amor por alguém, não qualquer), trabalhadoras externas ou donas de casa, são todas de enorme valor, atribuição divina, lida diária, carinho profundo. Quem sou eu sem elas (ela) neste plano? Quase nada.


E sem ela, um solitário e incompreendido e menos forte do que sou.

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