O valor de olhar para si


E ter certeza de que o dito e feito parte de uma pactuação, um acordo mental para que seja compatível quando projetamos nossas ideias por escrito ou ainda verbalmente - coadunem conosco. Vejo isso em vários locais na internet (pessoas que apresentam falhas sociais - acertadas, no entanto sem serem modelos de correção) e constantemente pergunto-me se é assim comigo. Como professor, não gosto, sinto-me decepcionado no momento que alguém não aprende o que leciono. Procuro saber se foi da vontade de quem recebeu ou alguma falta na didática, metodologia da instrução. O modelo perfeito de ensino secularmente falando está longe da perfeição. Devemos ter o melhor possível, uma vez que é um canal, emissor, receptor, signo, etc. Finalmente (sem me fazer de coitadinho), dizer e não ser o que se diz só convence aos desavisados, ingênuos, pois quem o faz sabe muito bem por onde anda, não se engana. Como de costume: o que escrevo serve primeiro a mim, depois a quem internalizar.

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