A capacidade de não banalizar:


Não só diante da violência cotidiana e diversificada, mas também dos pensamentos anestesiantes em relação ao Criador, a falta de priorização dos interesses dEle (que são compatíveis com a nossa felicidade, em Cristo.) e a vivência quase automática, de forma a acomodar-nos à penumbra social e assim prosseguirmos em uma vida sem sentido maior. Paz de espírito sendo mais e diferente que tranquilidade social.

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