De quem para quem? Aprendendo a lição de um imperador brasileiro, D. Pedro II:
"em 1871, D. Pedro II citava Caxias: “a imprensa se combate com a imprensa”. Era célebre a tolerância com que o monarca tratava temas como as eleições e a imprensa, sendo que somente depois de seu exílio é que se verificou a ocorrência de censura (não é curioso? Observação do blogueiro) a críticos dos republicanos e defensores da restauração."
Embora não seja reconhecido, dom Pedro II contribuiu bastante para a liberdade de imprensa. No reinado de Dom Pedro II não havia presos políticos, nem censura à imprensa.
A liberdade era tanto que circulava até um jornal pregando a derrubada da monarquia...
Mesmo assim, Pedro II fez questão de manter a liberdade de imprensa, apesar de frequentemente choverem caricaturas ridicularizando-o com um certo "desinteresse" quanto a assuntos administrativos.
(D. Pedro II de José Murilo de Carvalho).
A imprensa sofreu as consequências do chamado “Decreto Rolha”, considerado por alguns historiadores como a primeira lei de segurança nacional do país no início da República. O decreto 295 de 29 de março de 1890, decorrente do primeiro, aplicava-se a, “todos aqueles que derem origem a falsas notícias e boatos dentro ou fora do país ou concorram pela imprensa, por telegrama ou por qualquer modo, para pô-los em circulação.”
(http://www.caiozip.com)
(http://www.caiozip.com)
Vamos aos "etcéteras": o que se vê - tentativa de controle da imprensa, qualquer que seja, com o intuito de permitir apenas o que agrada, interessa, é conveniente a assim por diante. O que não se vê - série de ações bem articuladas para a implantação de Marximo Cultural é isso não será admitido abertamente, pelo contrário, será como mágica, ilusão, com o fim de desviar o foco.
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